Estamos envoltos num mundo de muitas promessas e pouca ação. E isto tem sido uma constante em todos os seguimentos.
E não estou aqui referenciando apenas aos compromissos que assumimos. Tem também o comprometimento, que apesar de ser um pouco diferente gera as mesmas responsabilidades.
Gostamos dos frutos do compromisso e do comprometimento, mas não é raro a nossa fuga e arranjar mil e uma desculpas para escapar das amarras que nós mesmos construímos.
Falando nisto. Estas amarras só são assim consideradas quando o compromisso começa a chocar com a nossa vontade. Aí a prioridade do compromisso fica menor do que qualquer coisa que aparecer.
Um exemplo: Um tratamento médico demorado. Assumimos (conosco mesmo) um compromisso de concluir o tratamento, mas ao longo do mesmo nos dá uma vontade irresistível de abandoná-lo. Aí arranjamos inúmeras desculpas que até explicam, mas não convencem à nossa consciência.
Quando é que vamos aprender a cumprir com os compromissos assumidos? O que precisa acontecer para que não nos comprometamos além de nossas possibilidades?
- Reflitam!
Decidindo Destinos
olha isso mudou minha vida
ResponderExcluir